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O mestrado em Finanças da Iscte Business School integra novamente o ranking Financial Times. “Esta distinção internacional é o reflexo da qualidade da nossa oferta formativa ao nível de Finanças, pioneira em Portugal”, afirma Maria João Cortinhal, Dean da Escola de Gestão do Iscte. “Oferecemos aos antigos estudantes a progressão de carreira mais rápida ao nível nacional e a 10ª ao nível mundial”.
O Ranking Masters in Finance 2023 do Financial Times, que avalia os melhores mestrados do mundo em Finanças, distingue a Iscte Business School (IBS) com a 45ª posição. Este resultado coloca, uma vez mais, a IBS entre as quatro melhores escolas de gestão portuguesas, destacando-se pelo facto de os seus antigos estudantes serem os que mais evoluem dentro das empresas que integram.
“Esta distinção internacional é o reflexo da qualidade da nossa oferta formativa ao nível de Finanças, pioneira em Portugal, uma vez que oferece aos seus antigos estudantes a progressão de carreira mais rápida ao nível nacional e a 10ª ao nível mundial”, afirma Maria João Cortinhal, Dean da Iscte Business School. “Pretendemos dar continuidade ao excelente trabalho que temos desenvolvido, apostando na preparação de profissionais que venham a dar respostas às necessidades do mercado, em virtude de gozarmos de uma tradição na oferta formativa na área de Mercados Financeiros e Finanças Corporativas”.
Maria João Cortinhal assume que a Iscte Business School pretende “continuar a cumprir a missão de contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e práticas, preparando e desenvolvendo líderes responsáveis com a capacidade de criar um impacto positivo nas organizações e na sociedade, no mundo globalizado de hoje”.
Este ranking do Financial Times avalia categorias como a progressão de carreira, salário, situação profissional três meses após a conclusão do mestrado e igualdade de género. A Iscte Business School é a escola portuguesa com maior equilíbrio de género no corpo docente (48% do sexo feminino), sendo que 40% do Concelho Consultivo é composto por mulheres. É, também, uma das instituições em que mais docentes detêm doutoramento (99%).