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Depois de ter sido um dos vencedores da segunda edição do Prémio CFA Society Portugal Ética e ESG, com a sua tese ""A relação entre ratings ESG, fatores de investimento e crédito.", Samuel Capucho vence, com distinção, o primeiro lugar para Melhor Dissertação Académica, pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP).
No passado dia 25 de Maio, foram anunciados os prémios da APFIPP atribuídos aos Fundos de Investimento Mobiliário, Fundos de Investimento Imobiliário e Fundos de Pensões Abertos que se destacaram em 2022, atendendo à rendibilidade histórica obtida e também ao respetivo risco associado.
O objetivo desta iniciativa é o de premiar a Gestão Nacional de Fundos, quer estes estejam domiciliados em Portugal quer em outras jurisdições, procurando assim distinguir a excelência nacional na Gestão de Fundos de Investimento e de Fundos de Pensões.
O evento anual dos “Prémios Melhores Fundos” visa, também, promover o aprofundamento do conhecimento académico e da literacia financeira nas áreas de vocação da APFIPP, através da atribuição do Prémio da “Melhor Dissertação Académica” e destacar a “Personalidade do Ano” que se evidenciou no domínio da Gestão de Ativos e de Fundos de Pensões.
Quanto ao Prémio da “Melhor Dissertação Académica”, foi distinguido o trabalho elaborado por Samuel Machado Capucho intitulado “The relationship between ESG ratings, investment factors, and credit ratings”. Na fundamentação da seleção da referida Dissertação, foi destacado o facto de o trabalho partir da crescente relevância, nos mercados financeiros e na Indústria de Gestão de Ativos, dos critérios Environmental, Social e Governance (ESG) e do investimento por fatores, procurando investigar a relação que os fatores de investimento e os ratings de crédito podem ter ao nível dos provedores de ratings ESG.
O Estudo não deixa de identificar alguns dos desafios com que se deparam os Gestores de Ativos quando procuram incorporar os critérios ESG nas suas decisões de investimento, as diferentes abordagens que podem ser seguidas, ou ainda as diferenças existentes entre alguns dos ratings ESG mais conhecidos do mercado, evidenciando como os fatores ESG e cada uma das suas 3 vertentes (“E”, “S” e “G”) se relacionam com os fatores de investimento que tradicionalmente são usados para explicar a performance dos Organismos de Investimento Coletivo, ou ainda com os riscos de crédito.
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